quinta-feira, 9 de junho de 2011

Dias felizes

Depois de uma conversa com o simpático e doce Oded Grajew. 40 minutos no ponto de ônibus! Primeiro temos que ver se o ônibus e acessível, depois, e somente depois, qual o itinerário.
Nenhum Armênia acessível, que passa perto de casa. Peguei o Anhangabaú, e fui para a Biblioteca Mario de Andrade.
A plataforma elevatória não funcionava. Estresse. Funcionou.Vou então ao banheiro acessível. Trancado. Onde estará a chave?
Os dois funcionários que me atendem, terceirizados, negros. O rapaz, pelego, infelizmente. A menina, educada, gentil.
Reclamei mais uma vez. Fiz chamar a gerente. Tudo vai dar certo.
Nao encontrei a Ritinha, da recepção, que nos pergunta o numero do RG e guarda pertences.
A outra que também gosto, menina/menino, não estava.
Peguei um Mario Faustino e um Alberto Moravia. Fui embora.
Eia, eia, cadeirinha!

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